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Obras de Carlos de Oliveira

LT007146
1992
Carlos de Oliveira

Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Indisponível

€28
Mais detalhes
  • Ano
  • 1992
  • Código
  • LT007146
  • ISBN
  • 9789722107846
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00
  • Nº Páginas
  • 1200

Descrição

Inclui as obras: Trabalho Poético - O Aprendiz de Feiticeiro - Casa na Duna - Pequenos Burgueses - Uma Abelha na Chuva - Finisterra

Carlos de Oliveira nasceu em 1921, em Belém do Pará, filho de pais portugueses emigrados no Brasil. Tinha apenas dois anos quando a família regressou a Portugal. Na cidade que o acolheu, Coimbra, participou no grupo do Novo Cancioneiro, na génese do movimento Neorrealista, de que viria a ser uma das maiores vozes. Colaborou nas revistas Altitude e Seara Nova, e dirigiu durante algum tempo a revista Vértice. Começou a destacar-se com os seus livros de poesia – Mãe Pobre (1945), Micropaisagem (1968), Pastoral (1977), entre outros. O seu trabalho distingue-se pela constante depuração da escrita e pelo questionamento do gesto autoral, levando-o a corrigir e reescrever quase todos os seus trabalhos até ao final da vida: são disso exemplo os seus romances Casa na Duna (1943), Pequenos Burgueses (1948), Uma Abelha na Chuva (1953) ou Finisterra (1978). Faleceu em Lisboa a 1 de julho de 1981.

Obras de Carlos de Oliveira

€28

LT007146
1992
Carlos de Oliveira
Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1992
  • Código
  • LT007146
  • ISBN
  • 9789722107846
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00
  • Nº Páginas
  • 1200
Descrição

Inclui as obras: Trabalho Poético - O Aprendiz de Feiticeiro - Casa na Duna - Pequenos Burgueses - Uma Abelha na Chuva - Finisterra

Carlos de Oliveira nasceu em 1921, em Belém do Pará, filho de pais portugueses emigrados no Brasil. Tinha apenas dois anos quando a família regressou a Portugal. Na cidade que o acolheu, Coimbra, participou no grupo do Novo Cancioneiro, na génese do movimento Neorrealista, de que viria a ser uma das maiores vozes. Colaborou nas revistas Altitude e Seara Nova, e dirigiu durante algum tempo a revista Vértice. Começou a destacar-se com os seus livros de poesia – Mãe Pobre (1945), Micropaisagem (1968), Pastoral (1977), entre outros. O seu trabalho distingue-se pela constante depuração da escrita e pelo questionamento do gesto autoral, levando-o a corrigir e reescrever quase todos os seus trabalhos até ao final da vida: são disso exemplo os seus romances Casa na Duna (1943), Pequenos Burgueses (1948), Uma Abelha na Chuva (1953) ou Finisterra (1978). Faleceu em Lisboa a 1 de julho de 1981.