Luis Fernando Verissimo mergulha nas tentações e prazeres humanos e ensina: perder o controlo é preciso e saudável! Se civilização é autocontrolo, orgia é a festa ao contrário, a festa do excesso, a euforia sem limite protocolar. Bem, existem orgias e orgias - e é desses vários patamares de prazer e tentações que Luis Fernando Veríssimo fala neste livro. As traições amorosas podem provocar orgias discretas, dia de semana à tarde, ninguém ficará a saber além dos dois, ou três, ou quatro, ou quantos forem os participantes dos jogos de amor. Vale tudo, nessa orgia; aliás, a boa orgia deve ser sinónimo de anarquia, de entrega total às tentações e aos instintos. A chegada do reveillon e a sucessão de festas de fim de ano são orgiásticas, a seu modo, quando revertem a posição que normalmente todos ocupam, nos escritórios, para se encenarem como festas em que é preciso desreprimir, festejar, de igual para igual, o ano que se foi e o que virá - quando evidentemente seremos melhores, marcaremos a ida ao dentista e deixaremos de fumar. Enquanto isso, a festa pré-final de ano ganha o seu carácter libertário e, às vezes, libertino também.
Luis Fernando Verissimo mergulha nas tentações e prazeres humanos e ensina: perder o controlo é preciso e saudável! Se civilização é autocontrolo, orgia é a festa ao contrário, a festa do excesso, a euforia sem limite protocolar. Bem, existem orgias e orgias - e é desses vários patamares de prazer e tentações que Luis Fernando Veríssimo fala neste livro. As traições amorosas podem provocar orgias discretas, dia de semana à tarde, ninguém ficará a saber além dos dois, ou três, ou quatro, ou quantos forem os participantes dos jogos de amor. Vale tudo, nessa orgia; aliás, a boa orgia deve ser sinónimo de anarquia, de entrega total às tentações e aos instintos. A chegada do reveillon e a sucessão de festas de fim de ano são orgiásticas, a seu modo, quando revertem a posição que normalmente todos ocupam, nos escritórios, para se encenarem como festas em que é preciso desreprimir, festejar, de igual para igual, o ano que se foi e o que virá - quando evidentemente seremos melhores, marcaremos a ida ao dentista e deixaremos de fumar. Enquanto isso, a festa pré-final de ano ganha o seu carácter libertário e, às vezes, libertino também.