Penúltimo livro (1937) de Virginia Woolf antes de se suicidar em Março de 1941, traça a vida de três gerações da família Pargiter desde 1880 até à década de 30 do século XX. Com a passagem do tempo, a família vai sendo esmagada pela pressão da guerra, pelas restrições sociais do patriarcado, do capitalismo e do Império, e pela ameaça crescente do fascismo. Diferentes gerações confrontam-se e há um sentimento de esperança contrário à opressão da época vitoriana.
Os Anos marcam assim a carreira de Virginia Woolf como a obra que a celebrizou.
«Virginia Woolf deixou para a posteridade uma prateleira de dezasseis volumes que enriquecem a nossa literatura de um modo muito especial. Dois são livros de crítica de magnífica percepção, e dez são romances, em que alcançou distinção ímpar. (…) Os melhores juízes reconheceram Mrs Woolf como uma esplêndida romancista. Desde Mrs Dalloway, foi considerada a principal mulher a escrever em inglês.» [Hudson Strode, New York Times, 5 de Outubro de 1941]
Penúltimo livro (1937) de Virginia Woolf antes de se suicidar em Março de 1941, traça a vida de três gerações da família Pargiter desde 1880 até à década de 30 do século XX. Com a passagem do tempo, a família vai sendo esmagada pela pressão da guerra, pelas restrições sociais do patriarcado, do capitalismo e do Império, e pela ameaça crescente do fascismo. Diferentes gerações confrontam-se e há um sentimento de esperança contrário à opressão da época vitoriana.
Os Anos marcam assim a carreira de Virginia Woolf como a obra que a celebrizou.
«Virginia Woolf deixou para a posteridade uma prateleira de dezasseis volumes que enriquecem a nossa literatura de um modo muito especial. Dois são livros de crítica de magnífica percepção, e dez são romances, em que alcançou distinção ímpar. (…) Os melhores juízes reconheceram Mrs Woolf como uma esplêndida romancista. Desde Mrs Dalloway, foi considerada a principal mulher a escrever em inglês.» [Hudson Strode, New York Times, 5 de Outubro de 1941]