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Os dias de amanhã

LT013522
2000
Victor Cunha Rego

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Código
  • LT013522
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 24,00 x
  • Nº Páginas
  • 335

Descrição

Muitos de nós habituámo-nos a ler as crónicas que Victor Cunha Rego escreveu ao longo de seis anos e meio, todos os dias, na última página do Diário de Notícias, com o título "Os Dias de Amanhã". A sua escrita clara, a forma séria na abordagem das questões dos nossos dias, a sua persistência independente, fizeram dele um dos mais admirados colunistas de há muito a esta parte. E ficámos tristes quando acabaram. Podemos lê-las de novo, numa selecção agora publicada com o mesmo título. No prefácio, lê-se que "sem memória política a nossa criatividade não terá consistência. O que parece um súbito presente dos deuses pode esvair-se subitamente se a memória nos falha." Nestas cerca de trezentas páginas, Victor Cunha Rego quis "afastar os compromissos com os hábitos paroquiais, as suas safadezas e as suas confissões públicas ditas ou escritas como se as vidas privadas, onde o volúvel não chega sequer a ser delirante, fossem importantes".

Os dias de amanhã

€12

LT013522
2000
Victor Cunha Rego
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Código
  • LT013522
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 24,00 x
  • Nº Páginas
  • 335
Descrição

Muitos de nós habituámo-nos a ler as crónicas que Victor Cunha Rego escreveu ao longo de seis anos e meio, todos os dias, na última página do Diário de Notícias, com o título "Os Dias de Amanhã". A sua escrita clara, a forma séria na abordagem das questões dos nossos dias, a sua persistência independente, fizeram dele um dos mais admirados colunistas de há muito a esta parte. E ficámos tristes quando acabaram. Podemos lê-las de novo, numa selecção agora publicada com o mesmo título. No prefácio, lê-se que "sem memória política a nossa criatividade não terá consistência. O que parece um súbito presente dos deuses pode esvair-se subitamente se a memória nos falha." Nestas cerca de trezentas páginas, Victor Cunha Rego quis "afastar os compromissos com os hábitos paroquiais, as suas safadezas e as suas confissões públicas ditas ou escritas como se as vidas privadas, onde o volúvel não chega sequer a ser delirante, fossem importantes".