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Os homens não tapam as orelhas

LT011121
1997
A. M. Galopim de Carvalho

Editora Editorial Notícias
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1997
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT011121
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 163

Descrição

«Como tantos, cumpriu o serviço militar obrigatório e, à semelhança de muitos, teve de esperar pelo 25 de Abril para se «reconciliar com o universo fardado que, ao longo dos tempos, foi sendo associado «a subserviência, a batidas de tacão, a botas a espelhar de graxa e a amarelos de latão reluzentes de ouro. Agora, passadas mais que são mais de quatro décadas, o Autor «regressa à sua unidade, para, em forma de narrativa, rememorar o dia da «ida às sortes e os tempos que se lhe seguiram, descansando em cavalariças que viraram camaratas, treinando instruções de ordem unida, esperando pelo toque de vestir a capotes para «enfiar a porra do agasalho e tentando perceber porque, ali, o bater dos tacões era sempre enérgico e os cumprimentos de pala respeitosos. Lá, onde ordens não se discutiam, mandava quem podia e obedecia quem devia.»

Os homens não tapam as orelhas

€12

LT011121
1997
A. M. Galopim de Carvalho
Editora Editorial Notícias
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1997
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT011121
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 163
Descrição

«Como tantos, cumpriu o serviço militar obrigatório e, à semelhança de muitos, teve de esperar pelo 25 de Abril para se «reconciliar com o universo fardado que, ao longo dos tempos, foi sendo associado «a subserviência, a batidas de tacão, a botas a espelhar de graxa e a amarelos de latão reluzentes de ouro. Agora, passadas mais que são mais de quatro décadas, o Autor «regressa à sua unidade, para, em forma de narrativa, rememorar o dia da «ida às sortes e os tempos que se lhe seguiram, descansando em cavalariças que viraram camaratas, treinando instruções de ordem unida, esperando pelo toque de vestir a capotes para «enfiar a porra do agasalho e tentando perceber porque, ali, o bater dos tacões era sempre enérgico e os cumprimentos de pala respeitosos. Lá, onde ordens não se discutiam, mandava quem podia e obedecia quem devia.»