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Os meninos de ouro (8ª ed.)

LT015470
1996
Agustina Bessa-Luís

Editora Guimarães
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Edição
  • 8
  • Código
  • LT015470
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 315

Descrição

Romance onde Agustina formaliza uma ideia já anteriormente sugerida, de que o mundo está em vias de rejeitar as sociedades narcísicas, ou seja, as que são organizadas em volta do líder emocionalmente projectado e vivido. Ganhou em 1983 o Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores. «Nos lugares remotos do Gerês há uma planta que produz um lírio azul, planta endémica e maravilhosa. Não sei se se encontra na Serra Amarela ou nas ravinas das Terras do Bouro; pode crescer nos fojos abrigados pelo mosteiro beneditino que foi defesa fronteira. Não sei. Penso nela como sendo um olhar que aterra ergue das suas profundezas e que nos empresta para que os segredos novos nos sejam apontados. Pois é a terra quem nos persuade aos caminhos que ela tem ainda invioláveis. Um lírio azul que parece perdido nas alturas roqueiras é talvez algo mais do que a Iris boissieri; um olhar que nos vigia, passe a candura poética.»

Os meninos de ouro (8ª ed.)

€12

LT015470
1996
Agustina Bessa-Luís
Editora Guimarães
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Edição
  • 8
  • Código
  • LT015470
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 315
Descrição

Romance onde Agustina formaliza uma ideia já anteriormente sugerida, de que o mundo está em vias de rejeitar as sociedades narcísicas, ou seja, as que são organizadas em volta do líder emocionalmente projectado e vivido. Ganhou em 1983 o Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores. «Nos lugares remotos do Gerês há uma planta que produz um lírio azul, planta endémica e maravilhosa. Não sei se se encontra na Serra Amarela ou nas ravinas das Terras do Bouro; pode crescer nos fojos abrigados pelo mosteiro beneditino que foi defesa fronteira. Não sei. Penso nela como sendo um olhar que aterra ergue das suas profundezas e que nos empresta para que os segredos novos nos sejam apontados. Pois é a terra quem nos persuade aos caminhos que ela tem ainda invioláveis. Um lírio azul que parece perdido nas alturas roqueiras é talvez algo mais do que a Iris boissieri; um olhar que nos vigia, passe a candura poética.»