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Os navios negreiros não sobem o Cuando xx

LT013970
2005
Domingos Lobo

Editora Vega
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT013970
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 110

Descrição

«Os Navios Negreiros Não Sobem o Cuando, de Domingos Lobo, embora tendo por tema o que se passou em terras de África no período que antecede a descolonização, não repete o que sobre o assunto já tantas vezes foi escrito. Claro que se respira a guerra do ultramar, a morte, o desejo de regresso, a alienação dos trópicos, o grito de um animal estranho - mais o que se impõe ao leitor, mais do que a terra africana, húmida e quente, é a superfície da escrita, inusitada em narrativa do género, superfície em que soldado e escriba se confundem, sujeito e objecto alternada e simultaneamente. Estamos face a uma outra terra, a um outro piso, ao homem na linguagem, a uma picada ao longo da qual a língua portuguesa conta o absurdo e se confessa estupefacta. Absurdo e estupefacção - eis a regras desta nova gramática da literatura portuguesa.»

Os navios negreiros não sobem o Cuando xx

€8

LT013970
2005
Domingos Lobo
Editora Vega
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT013970
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 110
Descrição

«Os Navios Negreiros Não Sobem o Cuando, de Domingos Lobo, embora tendo por tema o que se passou em terras de África no período que antecede a descolonização, não repete o que sobre o assunto já tantas vezes foi escrito. Claro que se respira a guerra do ultramar, a morte, o desejo de regresso, a alienação dos trópicos, o grito de um animal estranho - mais o que se impõe ao leitor, mais do que a terra africana, húmida e quente, é a superfície da escrita, inusitada em narrativa do género, superfície em que soldado e escriba se confundem, sujeito e objecto alternada e simultaneamente. Estamos face a uma outra terra, a um outro piso, ao homem na linguagem, a uma picada ao longo da qual a língua portuguesa conta o absurdo e se confessa estupefacta. Absurdo e estupefacção - eis a regras desta nova gramática da literatura portuguesa.»