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Os vagabundos – 2 volumes

LT013992

Maxim Gorki

Editora Inova
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Colecção
  • Obras Completas de Gorki
  • Tradutor
  • Egito Gonçalves
  • Capa
  • Armando Alves
  • Código
  • LT013992
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 382 + 364

Descrição

«Os vagabundos» ocupa, na obra de Gorki, uma posição explicativa: Gorki, criou, literariamente, o vagabundo. Não se pode associar aos nomes de Hansum, ou de Dickens, ou de Vítor Hugo. O vagabundo de Gorki é um tipo à parte: o bossiak, um equivalente eslavo do clochard francês. Foi o exotismo do tipo que primeiro chamou a atenção para o jovem autor. Introduzia-se, na literatura, um novo mundo, uma nova visão das coisas. O que é, afinal, um bossiak? Uma rápida consulta à Rússia medieval, a qual se prolongaria até 1817, denunciaria o quadro social do grande país euroasiático. De um lado, uma nobreza de importação, cópia barata e servil de outras nobrezas, uma corte que parodiava Versalhes, uma administração que via, nos administrados, tão-somente, um cadastro de pagadores de impostos. Do outro, o camponês, o mujique, o povo.


LT013992

Maxim Gorki
Editora Inova
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Colecção
  • Obras Completas de Gorki
  • Tradutor
  • Egito Gonçalves
  • Capa
  • Armando Alves
  • Código
  • LT013992
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 382 + 364
Descrição

«Os vagabundos» ocupa, na obra de Gorki, uma posição explicativa: Gorki, criou, literariamente, o vagabundo. Não se pode associar aos nomes de Hansum, ou de Dickens, ou de Vítor Hugo. O vagabundo de Gorki é um tipo à parte: o bossiak, um equivalente eslavo do clochard francês. Foi o exotismo do tipo que primeiro chamou a atenção para o jovem autor. Introduzia-se, na literatura, um novo mundo, uma nova visão das coisas. O que é, afinal, um bossiak? Uma rápida consulta à Rússia medieval, a qual se prolongaria até 1817, denunciaria o quadro social do grande país euroasiático. De um lado, uma nobreza de importação, cópia barata e servil de outras nobrezas, uma corte que parodiava Versalhes, uma administração que via, nos administrados, tão-somente, um cadastro de pagadores de impostos. Do outro, o camponês, o mujique, o povo.