Vasco Moscoso de Aragão desembarca em Periperi, litoral baiano. Sua farda de marinheiro, seus mapas, o cachimbo e o telescópio viram atrações na pequena cidade. Além dos instrumentos náuticos que fascinam os moradores, a população local se deixa conquistar também pelas histórias contadas pelo capitão-de-Longo-Curso. São narrativas que dão notícia de países longínquos e portos distantes como Marselha, Nova Iorque, Hong Kong, Xangai, Calcutá. São fatos admiráveis e aventureiros como o enfrentamento de tempestades e tubarões do mar Vermelho, naufrágios em ilhas remotas, amores trágicos e pecaminosos.
Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia. Começou a trabalhar como repórter aos 14 anos. Na década de 1930 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou direito e travou contato com artistas e intelectuais de esquerda, como Rachel de Queiroz, Gilberto Freyre e Graciliano Ramos. Estreou com o romance O país do Carnaval (1931). Durante o Estado Novo, devido à sua intensa militância política, sofreu censuras, perseguições e chegou a ser detido algumas vezes. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961, e ganhou prêmios importantes da literatura em língua portuguesa, como o Camões e o Jabuti. Sua obra está publicada em mais de cinquenta países e foi adaptada com sucesso para o rádio, o cinema, a televisão e o teatro. Morreu em 2001.
Vasco Moscoso de Aragão desembarca em Periperi, litoral baiano. Sua farda de marinheiro, seus mapas, o cachimbo e o telescópio viram atrações na pequena cidade. Além dos instrumentos náuticos que fascinam os moradores, a população local se deixa conquistar também pelas histórias contadas pelo capitão-de-Longo-Curso. São narrativas que dão notícia de países longínquos e portos distantes como Marselha, Nova Iorque, Hong Kong, Xangai, Calcutá. São fatos admiráveis e aventureiros como o enfrentamento de tempestades e tubarões do mar Vermelho, naufrágios em ilhas remotas, amores trágicos e pecaminosos.
Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia. Começou a trabalhar como repórter aos 14 anos. Na década de 1930 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou direito e travou contato com artistas e intelectuais de esquerda, como Rachel de Queiroz, Gilberto Freyre e Graciliano Ramos. Estreou com o romance O país do Carnaval (1931). Durante o Estado Novo, devido à sua intensa militância política, sofreu censuras, perseguições e chegou a ser detido algumas vezes. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961, e ganhou prêmios importantes da literatura em língua portuguesa, como o Camões e o Jabuti. Sua obra está publicada em mais de cinquenta países e foi adaptada com sucesso para o rádio, o cinema, a televisão e o teatro. Morreu em 2001.