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Palestra para um morto xx

LT004240
1999
Suleiman Cassamo

Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Colecção
  • Uma Terra Sem Amos
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT004240
  • ISBN
  • 9789722112925
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 100

Descrição

Depois de uma incursão no conto e na crónica, Suleiman Cassamo escreve, com Palestra para Um Morto, o seu primeiro romance. Um romance que faz, obstinadamente, a interpelação dos mortos. Um romance que divide em quatro ciclos, cada um dedicado a um registo diferente, embora o tema seja comum. Quatro ciclos plenos de imaginário, de fantástico, de tradição e mistério, de feitiço. E de enfeitiçar. Quem o lê, quem o compreende, quem com ele partilha a lenda e a realidade, e quem com ele percorre este longo caminho dos vivos de que os mortos são parte inalienável. Como se, num paradoxo, os mortos determinassem a vida. Um romance diferente, em que imaginação, criatividade e a presença constante e penetrante de uma fortíssima cultura ronga, a do lugar da sua infância, e que irrompe da sua escrita, não deixam nunca de dar as mãos.

Palestra para um morto xx

€10

LT004240
1999
Suleiman Cassamo
Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Colecção
  • Uma Terra Sem Amos
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT004240
  • ISBN
  • 9789722112925
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 100
Descrição

Depois de uma incursão no conto e na crónica, Suleiman Cassamo escreve, com Palestra para Um Morto, o seu primeiro romance. Um romance que faz, obstinadamente, a interpelação dos mortos. Um romance que divide em quatro ciclos, cada um dedicado a um registo diferente, embora o tema seja comum. Quatro ciclos plenos de imaginário, de fantástico, de tradição e mistério, de feitiço. E de enfeitiçar. Quem o lê, quem o compreende, quem com ele partilha a lenda e a realidade, e quem com ele percorre este longo caminho dos vivos de que os mortos são parte inalienável. Como se, num paradoxo, os mortos determinassem a vida. Um romance diferente, em que imaginação, criatividade e a presença constante e penetrante de uma fortíssima cultura ronga, a do lugar da sua infância, e que irrompe da sua escrita, não deixam nunca de dar as mãos.