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Pape Satàn aleppe

LT012989
2016
Umberto Eco

Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€13
Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Tradutor
  • Jorge Vaz de Carvalho
  • Código
  • LT012989
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 388

Descrição

Pape Satàn Aleppe é um livro póstumo de Umberto Eco, reunindo textos que publicara em vida e que preparava para edição antes da sua morte, ocorrida em Fevereiro de 2016.

Crise das ideologias, crise dos partidos, individualismo desenfreado… Este é o ambiente em que nos movemos hoje, uma sociedade líquida onde nem sempre é fácil encontrar uma estrela polar, mesmo que não seja difícil encontrar estrelas e estrelinhas. Nesta sociedade tornam-se habituais as máscaras dos políticos, as obsessões mediáticas de visibilidade que a quase todos parece atingir, a relação simbiótica com os telefones mais ou menos inteligentes, a ausência de cortesia nas relações. São estes aspectos e muitos outros que Umberto Eco aborda neste livro publicado após a sua morte em Fevereiro de 2016. É uma sociedade a que já Zygmunt Bauman chamou «líquida», em que a ausência de sentido prevalece sobre a racionalidade, com evidentes efeitos cómicos mas também com consequências que não são propriamente tranquilizadoras. Confusões, desconexões, torrentes de palavras muitas vezes próximas do lugar-comum.

«Pape Satàn, pape Satàn aleppe!», dizia Dante [no Inferno VII, 1], convocando prodígios, dores, iras, ameaças e talvez ironias.

Pape Satàn aleppe

€13

LT012989
2016
Umberto Eco
Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Tradutor
  • Jorge Vaz de Carvalho
  • Código
  • LT012989
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 388
Descrição

Pape Satàn Aleppe é um livro póstumo de Umberto Eco, reunindo textos que publicara em vida e que preparava para edição antes da sua morte, ocorrida em Fevereiro de 2016.

Crise das ideologias, crise dos partidos, individualismo desenfreado… Este é o ambiente em que nos movemos hoje, uma sociedade líquida onde nem sempre é fácil encontrar uma estrela polar, mesmo que não seja difícil encontrar estrelas e estrelinhas. Nesta sociedade tornam-se habituais as máscaras dos políticos, as obsessões mediáticas de visibilidade que a quase todos parece atingir, a relação simbiótica com os telefones mais ou menos inteligentes, a ausência de cortesia nas relações. São estes aspectos e muitos outros que Umberto Eco aborda neste livro publicado após a sua morte em Fevereiro de 2016. É uma sociedade a que já Zygmunt Bauman chamou «líquida», em que a ausência de sentido prevalece sobre a racionalidade, com evidentes efeitos cómicos mas também com consequências que não são propriamente tranquilizadoras. Confusões, desconexões, torrentes de palavras muitas vezes próximas do lugar-comum.

«Pape Satàn, pape Satàn aleppe!», dizia Dante [no Inferno VII, 1], convocando prodígios, dores, iras, ameaças e talvez ironias.