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Para sempre (CL)

LT012879
1988
Vergílio Ferreira

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1988
  • Colecção
  • Romances Portugueses – Obras-Primas do Século XX
  • Código
  • LT012879
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00
  • Nº Páginas
  • 242

Descrição

Introdução de Maria da Glória Padrão

Em Para Sempre, «no final de uma vida, entrando no seu epílogo, um homem já sem destino para cumprir medita sobre o seu passado e o seu futuro, no regresso a uma casa vazia onde passou parte da sua infância, povoada de fantasmas que evocam os momentos-chave da sua existência. Recheado de flashbacks para o passado e para o futuro (!), a antevisão, real e com todos os detalhes, da degradação da sua velhice e do seu funeral urge em Paulo a derradeira tentativa de procura da explicação de um sentido para a vida». «Contínua e cada vez mais solitária viagem em volta do único ponto do seu universo: o da sua infância como monólogo inacabado e inacabável em torno do milagre ardente e pavoroso da sua própria aparição no meio do mundo - montanha, estrelas, água, vento que é uma resposta antes de ser desesperada e inútil interrogação.» (Eduardo Lourenço)

Para sempre (CL)

€10

LT012879
1988
Vergílio Ferreira
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1988
  • Colecção
  • Romances Portugueses – Obras-Primas do Século XX
  • Código
  • LT012879
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00
  • Nº Páginas
  • 242
Descrição

Introdução de Maria da Glória Padrão

Em Para Sempre, «no final de uma vida, entrando no seu epílogo, um homem já sem destino para cumprir medita sobre o seu passado e o seu futuro, no regresso a uma casa vazia onde passou parte da sua infância, povoada de fantasmas que evocam os momentos-chave da sua existência. Recheado de flashbacks para o passado e para o futuro (!), a antevisão, real e com todos os detalhes, da degradação da sua velhice e do seu funeral urge em Paulo a derradeira tentativa de procura da explicação de um sentido para a vida». «Contínua e cada vez mais solitária viagem em volta do único ponto do seu universo: o da sua infância como monólogo inacabado e inacabável em torno do milagre ardente e pavoroso da sua própria aparição no meio do mundo - montanha, estrelas, água, vento que é uma resposta antes de ser desesperada e inútil interrogação.» (Eduardo Lourenço)