«Edivaldo Machado Boaventura nos presenteia com mais uma obra prima de sua lavra, agora o imperdível Portugal, um denso país, uma bem elaborada fusão de crônicas através das quais, ao longo de décadas, reflete sobre múltiplos aspectos da vida social, econômica, política e cultural da nação avoenga dos brasileiros, em geral, e dos baianos, em particular. Quem quer que já tenha visitado Portugal, ao ler este livro, fica com a impressão de que não aproveitou o quanto poderia ou deveria, se tivesse em mãos este erudito guia turístico e cultural da terra de Camões, Eça, Herculano e Fernando Pessoa, que nos ensina que “todo cais é uma saudade de pedra”, e que “partir é morrer um pouco”. Trata-se de uma dessas obras raras cuja leitura, uma vez iniciada, não se consegue interromper. Nela, aprendemos, por exemplo, que enquanto o Porto trabalha e Braga reza, Lisboa se diverte.» in leiamaisba.com.br
«Edivaldo Machado Boaventura nos presenteia com mais uma obra prima de sua lavra, agora o imperdível Portugal, um denso país, uma bem elaborada fusão de crônicas através das quais, ao longo de décadas, reflete sobre múltiplos aspectos da vida social, econômica, política e cultural da nação avoenga dos brasileiros, em geral, e dos baianos, em particular. Quem quer que já tenha visitado Portugal, ao ler este livro, fica com a impressão de que não aproveitou o quanto poderia ou deveria, se tivesse em mãos este erudito guia turístico e cultural da terra de Camões, Eça, Herculano e Fernando Pessoa, que nos ensina que “todo cais é uma saudade de pedra”, e que “partir é morrer um pouco”. Trata-se de uma dessas obras raras cuja leitura, uma vez iniciada, não se consegue interromper. Nela, aprendemos, por exemplo, que enquanto o Porto trabalha e Braga reza, Lisboa se diverte.» in leiamaisba.com.br