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Príncipe do Equador

LT015395
2016
Nuno Madeira Rodrigues

Editora Colibri
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Código
  • LT015395
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 265

Descrição

«Acredito que não haverá uma única família portuguesa sem relação, directa ou indirecta, com Angola, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Guiné ou Cabo Verde. À vez, todos estes territórios foram parte de um império que criou laços emocionais, políticos e culturais. Independentemente das contingências históricas que os unem e desunem, portugueses e africanos estarão para sempre ligados. Pela história, pelo presente e pelo futuro. Quem conhece todas estas latitudes sabe que não são os governos que fazem os afectos entre os povos, mas sim as pessoas que vivem o seu dia-a-dia com referências quase impossíveis de apagar. Esta capacidade de retratar aspectos da realidade africana, é tanto mais surpreendente quando surge de um homem reservado, contido, europeu, discreto, analítico, moldado no rigor das leis e pragmatismo dos resultados. Em tudo diferente do estereótipo tropicalista. Este é o desafio do Nuno Rodrigues. Ele atreveu-se a contar uma história dividida entre Lisboa, São Tomé e o Príncipe. Escrevendo sobre o que conheceu e viveu, sobre o que não viu mas que poderia ter testemunhado. Ele elaborou sobre desejos e fantasias que deram forma às personagens deste romance.» [do Prefácio, de Paulo Salvador]

Príncipe do Equador

€8

LT015395
2016
Nuno Madeira Rodrigues
Editora Colibri
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • Ano
  • 2016
  • Código
  • LT015395
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 265
Descrição

«Acredito que não haverá uma única família portuguesa sem relação, directa ou indirecta, com Angola, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Guiné ou Cabo Verde. À vez, todos estes territórios foram parte de um império que criou laços emocionais, políticos e culturais. Independentemente das contingências históricas que os unem e desunem, portugueses e africanos estarão para sempre ligados. Pela história, pelo presente e pelo futuro. Quem conhece todas estas latitudes sabe que não são os governos que fazem os afectos entre os povos, mas sim as pessoas que vivem o seu dia-a-dia com referências quase impossíveis de apagar. Esta capacidade de retratar aspectos da realidade africana, é tanto mais surpreendente quando surge de um homem reservado, contido, europeu, discreto, analítico, moldado no rigor das leis e pragmatismo dos resultados. Em tudo diferente do estereótipo tropicalista. Este é o desafio do Nuno Rodrigues. Ele atreveu-se a contar uma história dividida entre Lisboa, São Tomé e o Príncipe. Escrevendo sobre o que conheceu e viveu, sobre o que não viu mas que poderia ter testemunhado. Ele elaborou sobre desejos e fantasias que deram forma às personagens deste romance.» [do Prefácio, de Paulo Salvador]