• 967 224 138 *
  • Contactos

Querida menopausa

LT016539
2005
Rita Ferro

Autores Helena Sacadura Cabral
Editora Oficina do Livro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT016539
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 269

Descrição

Helena Sacadura Cabral e Rita Ferro, dois nomes bem conhecidos da sociedade portuguesa, publicam a correspondência trocada entre Agosto de 2001 e Julho de 2004. Dos seus filhos e netos aos crimes de pedofilia, do machismo à metrossexualidade, da rivalidade feminina às armas de sedução, do sexo à menopausa - e muito depois dela - partilham entre si experiências, sentimentos e dúvidas, por vezes discordantes, falando sem censura do amor, da idade e do medo. E fazem-no com a liberdade de duas amigas urbanas e independentes, assustadas e animadas pela própria coragem e, tantas vezes, castigadas ou fortalecidas por uma inquebrantável crença na vida e no seu mistério. E com uma descoberta comum: nunca a vida foi tão boa como depois dos quarenta!

Querida menopausa

€8

LT016539
2005
Rita Ferro
Autores Helena Sacadura Cabral
Editora Oficina do Livro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT016539
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 269
Descrição

Helena Sacadura Cabral e Rita Ferro, dois nomes bem conhecidos da sociedade portuguesa, publicam a correspondência trocada entre Agosto de 2001 e Julho de 2004. Dos seus filhos e netos aos crimes de pedofilia, do machismo à metrossexualidade, da rivalidade feminina às armas de sedução, do sexo à menopausa - e muito depois dela - partilham entre si experiências, sentimentos e dúvidas, por vezes discordantes, falando sem censura do amor, da idade e do medo. E fazem-no com a liberdade de duas amigas urbanas e independentes, assustadas e animadas pela própria coragem e, tantas vezes, castigadas ou fortalecidas por uma inquebrantável crença na vida e no seu mistério. E com uma descoberta comum: nunca a vida foi tão boa como depois dos quarenta!