Relação de bordo (1964-1988): diário ou nem tanto ou talvez muito mais Luís Cristóvão Dias de Aguiar, que usa o nome literário de Cristóvão de Aguiar (n. Pico da Pedra, Ilha de São Miguel, 8 de Setembro de 1940) é um escritor português. Depois de Vitorino Nemésio, é considerado o maior escritor da literatura de autores açorianos e um dos de maior importância no panorama da Literatura Portuguesa contemporânea. É licenciado em Filologia Germânica pela Universidade de Coimbra, que frequentou de 1960 a 1971. Cumpriu o serviço militar na Guiné Portuguesa, de 1965 a 1967, período durante o qual teve que interromper os seus estudos. Tornou-se leitor de Língua Inglesa na Universidade de Coimbra em 1972. Foi agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique em 2001 e homenageado pela Faculdade de Letras e Reitoria da Universidade de Coimbra em 2005, por ocasião dos quarenta anos da sua vida literária, tendo sido publicado um livro, "Homenagem a Cristóvão de Aguiar", coordenado pela Prof. Doutora Ana Paula Arnaut, o qual contém a generalidade das críticas e ensaios publicados sobre a obra do autor durante a sua vida literária. A trilogia romanesca Raiz Comovida (1978-1981) é a sua obra mais importante. Merece também realce a sua Relação de Bordo (1999-2004), em 3 volumes, um dos mais interessantes diários da literatura portuguesa.
Relação de bordo (1964-1988): diário ou nem tanto ou talvez muito mais Luís Cristóvão Dias de Aguiar, que usa o nome literário de Cristóvão de Aguiar (n. Pico da Pedra, Ilha de São Miguel, 8 de Setembro de 1940) é um escritor português. Depois de Vitorino Nemésio, é considerado o maior escritor da literatura de autores açorianos e um dos de maior importância no panorama da Literatura Portuguesa contemporânea. É licenciado em Filologia Germânica pela Universidade de Coimbra, que frequentou de 1960 a 1971. Cumpriu o serviço militar na Guiné Portuguesa, de 1965 a 1967, período durante o qual teve que interromper os seus estudos. Tornou-se leitor de Língua Inglesa na Universidade de Coimbra em 1972. Foi agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique em 2001 e homenageado pela Faculdade de Letras e Reitoria da Universidade de Coimbra em 2005, por ocasião dos quarenta anos da sua vida literária, tendo sido publicado um livro, "Homenagem a Cristóvão de Aguiar", coordenado pela Prof. Doutora Ana Paula Arnaut, o qual contém a generalidade das críticas e ensaios publicados sobre a obra do autor durante a sua vida literária. A trilogia romanesca Raiz Comovida (1978-1981) é a sua obra mais importante. Merece também realce a sua Relação de Bordo (1999-2004), em 3 volumes, um dos mais interessantes diários da literatura portuguesa.