Não sabemos o nome da heroína de Rosa Vermelha em Quarto Escuro, mas conhecemos os meandros mais recônditos do seu pensamento, as suas emoções mais íntimas ou ínfimas, e os seus medos. Ela é uma jovem mulher nova-iorquina à procura de si própria e do sentido da existência, e tão perto do segredo da vida como da solidão e da morte. O seu percurso configura vários ritos de passagem: a paixão avassaladora que vive com Aysha, a tentativa de suicídio, a travessia do Atlântico em busca da amante e o encontro com um velho escultor, vítima e sobrevivente do Holocausto, numa quinta em Sintra, são passos na (sua) metamorfose, narrada numa prosa poética, encantatória e reveladora.
Não sabemos o nome da heroína de Rosa Vermelha em Quarto Escuro, mas conhecemos os meandros mais recônditos do seu pensamento, as suas emoções mais íntimas ou ínfimas, e os seus medos. Ela é uma jovem mulher nova-iorquina à procura de si própria e do sentido da existência, e tão perto do segredo da vida como da solidão e da morte. O seu percurso configura vários ritos de passagem: a paixão avassaladora que vive com Aysha, a tentativa de suicídio, a travessia do Atlântico em busca da amante e o encontro com um velho escultor, vítima e sobrevivente do Holocausto, numa quinta em Sintra, são passos na (sua) metamorfose, narrada numa prosa poética, encantatória e reveladora.