Michel agrediu um polícia e chamou-lhe "veado", António conduzia com uma taxa de alcoolémia de 1.7 porque tinha mesmo de levar umas amigas a casa, Carlos furou um depósito para roubar gasolina, Rodica tentou desviar 490 euros em roupa de uma loja, Mihai passeava no centro comercial com uma faca de vinte centímetros embrulhada num jornal. Todos os dias, de segunda a sexta-feira, a partir das dez da manhã, vagas de pequenos criminosos acorrem à zona Oriental de Lisboa. Não para praticar delitos, mas para responder por eles. É aí que fica o Tribunal de Pequena Instância Criminal, onde as jornalistas do i Rosa Ramos e Sílvia Caneco testemunharam, ao longo de vários meses, dezenas de histórias mirabolantes do pequeno crime à portuguesa. Com protagonistas reais de uma imaginação ilimitada, tanto na hora do crime como perante a justiça, este é um livro onde o humor e a desgraça entram em choque - mas o humor acabar por vencer.
Michel agrediu um polícia e chamou-lhe "veado", António conduzia com uma taxa de alcoolémia de 1.7 porque tinha mesmo de levar umas amigas a casa, Carlos furou um depósito para roubar gasolina, Rodica tentou desviar 490 euros em roupa de uma loja, Mihai passeava no centro comercial com uma faca de vinte centímetros embrulhada num jornal. Todos os dias, de segunda a sexta-feira, a partir das dez da manhã, vagas de pequenos criminosos acorrem à zona Oriental de Lisboa. Não para praticar delitos, mas para responder por eles. É aí que fica o Tribunal de Pequena Instância Criminal, onde as jornalistas do i Rosa Ramos e Sílvia Caneco testemunharam, ao longo de vários meses, dezenas de histórias mirabolantes do pequeno crime à portuguesa. Com protagonistas reais de uma imaginação ilimitada, tanto na hora do crime como perante a justiça, este é um livro onde o humor e a desgraça entram em choque - mas o humor acabar por vencer.