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Sagarana (NF)

LT017059

João Guimarães Rosa

Editora Nova Fronteira
Idioma Português do Brasil
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Código
  • LT017059
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 380

Descrição

Sagarana é um livro de contos modernista publicado por João Guimarães Rosa em 1946 e cuja primeira versão foi por ele inscrita no Concurso Humberto de Campos, da livraria José Olympio, sob o título de Contos, em 1938, e que assinou sob o pseudônimo de Viator. Essa publicação foi premiada com o segundo lugar no concurso, perdendo para Maria Perigosa, de Luís Jardim. É a primeira publicação que não foi posteriormente renegada pelo autor. Os textos exemplificam bem o estilo do autor, sua linguagem inovadora e seus temas, atrelados à vida rural de Minas Gerais. Guimarães Rosa combina e recombina habilmente as informações do meio, confundindo lugares e paisagens, mesclando o real, o imaginário e o lendário em sua obra. É um livro regionalista universalista já que suas histórias localizam-se no sertão de Minas Gerais, no entanto num contexto de questões existenciais universais.

Sagarana (NF)

€10

LT017059

João Guimarães Rosa
Editora Nova Fronteira
Idioma Português do Brasil
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • Código
  • LT017059
  • Detalhes físicos

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  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 380
Descrição

Sagarana é um livro de contos modernista publicado por João Guimarães Rosa em 1946 e cuja primeira versão foi por ele inscrita no Concurso Humberto de Campos, da livraria José Olympio, sob o título de Contos, em 1938, e que assinou sob o pseudônimo de Viator. Essa publicação foi premiada com o segundo lugar no concurso, perdendo para Maria Perigosa, de Luís Jardim. É a primeira publicação que não foi posteriormente renegada pelo autor. Os textos exemplificam bem o estilo do autor, sua linguagem inovadora e seus temas, atrelados à vida rural de Minas Gerais. Guimarães Rosa combina e recombina habilmente as informações do meio, confundindo lugares e paisagens, mesclando o real, o imaginário e o lendário em sua obra. É um livro regionalista universalista já que suas histórias localizam-se no sertão de Minas Gerais, no entanto num contexto de questões existenciais universais.