O Tigre da Malásia, herói lendário, é posto à prova pelo destino, pela crueldade e pelo egoísmo dos homens, constrangido pelo seu ódio sem limites a levar uma vida de solidão, longe da sociedade civil e a dedicar cada momento da sua vida à luta contra os ingleses - não por um cego e gratuito sentimento de vingança, mas por uma mais profunda necessidade de defender a honra ofendida, proteger os amigos, ajudar os fracos e libertar as terras a eles sujeitas -, eis pois, um Sandokan de sincera humanidade, generosidade, um ser leal que procura apenas repor a justiça.
«Emilio Salgari nasceu a 21 de agosto de 1862, em Verona, Itália. Estudou navegação com esperança de um dia se tornar capitão, mas não conseguiu ser admitido. Fantasiava ser um marinheiro ousado e escrever sobre as suas aventuras. Ganhou fama como romancista, historiador, e contador de histórias de aventura. Na Europa e América Latina, escreveu mais de 200 livros e contos de aventura, muitos dos quais são considerados obras-primas. Pelas suas contribuições para a literatura popular italiana, foi nomeado Cavaleiro da Ordem da Coroa de Itália em 1897. Apesar da sua popularidade, Emilio Salgari passou toda a sua vida na pobreza, em dívida para com os seus editores. Cometeu suicídio pelo método hara-kiri, uma forma de suicídio ritual japonês, em 1911, em Turim, na Itália.» in jn.pt
O Tigre da Malásia, herói lendário, é posto à prova pelo destino, pela crueldade e pelo egoísmo dos homens, constrangido pelo seu ódio sem limites a levar uma vida de solidão, longe da sociedade civil e a dedicar cada momento da sua vida à luta contra os ingleses - não por um cego e gratuito sentimento de vingança, mas por uma mais profunda necessidade de defender a honra ofendida, proteger os amigos, ajudar os fracos e libertar as terras a eles sujeitas -, eis pois, um Sandokan de sincera humanidade, generosidade, um ser leal que procura apenas repor a justiça.
«Emilio Salgari nasceu a 21 de agosto de 1862, em Verona, Itália. Estudou navegação com esperança de um dia se tornar capitão, mas não conseguiu ser admitido. Fantasiava ser um marinheiro ousado e escrever sobre as suas aventuras. Ganhou fama como romancista, historiador, e contador de histórias de aventura. Na Europa e América Latina, escreveu mais de 200 livros e contos de aventura, muitos dos quais são considerados obras-primas. Pelas suas contribuições para a literatura popular italiana, foi nomeado Cavaleiro da Ordem da Coroa de Itália em 1897. Apesar da sua popularidade, Emilio Salgari passou toda a sua vida na pobreza, em dívida para com os seus editores. Cometeu suicídio pelo método hara-kiri, uma forma de suicídio ritual japonês, em 1911, em Turim, na Itália.» in jn.pt