Para uma Ana Lama em crise, o estético ou o lúdico são um desígnio da aventura que tem de ser levada à consciência. Cada um deve conceber a sua aventura, ser um performer. A máxima já não seria “Cada homem é um artista”, como afirmou Joseph Beuys (ideia que pretende democratizar o conceito de arte), mas antes: cada homem, se não for um artista, é antes uma espécie de criminoso.
“se pedirmos emprestado o seu coração como forma de divulgação de uma grande obra de arte, provavelmente a pessoa aprovará o uso” edição de autor de Nuno Oliveira; produzida por Galeria Ana Lama, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da República Portuguesa – Cultura – Programa Garantir a Cultura. Cartazes de Margarida Chambel; paginação e design de Ana Luísa Bouza; revisão do texto de Joaquim E. Oliveira. Impresso pela Imprensa Municipal de Lisboa, dezembro de 2021.
Tiragem de 500 exemplares.
Para uma Ana Lama em crise, o estético ou o lúdico são um desígnio da aventura que tem de ser levada à consciência. Cada um deve conceber a sua aventura, ser um performer. A máxima já não seria “Cada homem é um artista”, como afirmou Joseph Beuys (ideia que pretende democratizar o conceito de arte), mas antes: cada homem, se não for um artista, é antes uma espécie de criminoso.
“se pedirmos emprestado o seu coração como forma de divulgação de uma grande obra de arte, provavelmente a pessoa aprovará o uso” edição de autor de Nuno Oliveira; produzida por Galeria Ana Lama, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da República Portuguesa – Cultura – Programa Garantir a Cultura. Cartazes de Margarida Chambel; paginação e design de Ana Luísa Bouza; revisão do texto de Joaquim E. Oliveira. Impresso pela Imprensa Municipal de Lisboa, dezembro de 2021.
Tiragem de 500 exemplares.