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Sedução - José Marmelo e Silva

LT018470
1989
José Marmelo e Silva

Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1989
  • Colecção
  • Latitude
  • Capa
  • Lígia Pinto
  • Edição
  • 5
  • Código
  • LT018470
  • ISBN
  • 9789722103978
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 207

Descrição

Prefácio de Arnaldo Saraiva

«Ainda hoje, não obstante todos os anos decorridos, Sedução continua a ser um livro de combate, um livro indisciplinador. Não pela escabrosidade do tema [o lesbianismo] – aliás tratado com uma delicadeza e uma finura inexcedíveis, quando tão fácil (e tão comercial...) era ceder à tentação do obsceno -, mas pelo carácter insólito da análise, que progride por pequenas deslocações laterais, por iluminação de planos sucessivos, e não, como é corrente, por um mergulho vertical, pela sobrecarga de minúcias psicológicas que, habitualmente, fazem da personagem literária um monstro, inviável fora das páginas do livro. E o estilo? O maior bem que dele se pode dizer é que outro não serviria melhor o Autor. Ao mesmo tempo usual e castigada, a sua linguagem parece ter sido decantada de maneira algo bizarra: aceitando muito do que se exclui, excluindo muito do que se aceita, o resultado final é um estilo que não tem similar em Portugal.» José Saramago

Sedução - José Marmelo e Silva

€8

LT018470
1989
José Marmelo e Silva
Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1989
  • Colecção
  • Latitude
  • Capa
  • Lígia Pinto
  • Edição
  • 5
  • Código
  • LT018470
  • ISBN
  • 9789722103978
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 207
Descrição

Prefácio de Arnaldo Saraiva

«Ainda hoje, não obstante todos os anos decorridos, Sedução continua a ser um livro de combate, um livro indisciplinador. Não pela escabrosidade do tema [o lesbianismo] – aliás tratado com uma delicadeza e uma finura inexcedíveis, quando tão fácil (e tão comercial...) era ceder à tentação do obsceno -, mas pelo carácter insólito da análise, que progride por pequenas deslocações laterais, por iluminação de planos sucessivos, e não, como é corrente, por um mergulho vertical, pela sobrecarga de minúcias psicológicas que, habitualmente, fazem da personagem literária um monstro, inviável fora das páginas do livro. E o estilo? O maior bem que dele se pode dizer é que outro não serviria melhor o Autor. Ao mesmo tempo usual e castigada, a sua linguagem parece ter sido decantada de maneira algo bizarra: aceitando muito do que se exclui, excluindo muito do que se aceita, o resultado final é um estilo que não tem similar em Portugal.» José Saramago