• 967 224 138 *
  • Contactos

Teresa e Isabel

LT014407
1985
Violette Leduc

Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1985
  • Tradutor
  • Aníbal Fernandes
  • Capa
  • João Botelho
  • Código
  • LT014407
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 97

Descrição

Teresa e Isabel é a narrativa da paixão entre duas adolescentes, vivida até à exaustão nos recantos solitários de um colégio. Escrita em 1955, como primeira parte de «Ravages» foi considerada escandalosa, sendo publicada, como livro, apenas dez anos depois. Da obra de Violette Leduc disse Simone de Beauvoir:

«Entrevemos um mundo cheio de tumulto e arrebatamento, onde o amor muitas vezes toma o nome de ódio, onde a ciência de viver não raro se expande em gritos de desespero; mundo que a solidão devastou e parece árido ao longe. Mas não é. Sou um deserto que fala sozinho, escreveu-me Violette Leduc um dia, numa carta. Pois encontrei nesse deserto inúmeras belezas. Além disso, os que vêem falar-nos do fundo da sua solidão de nós falam (...) a noite da infância, os desaires, as renúncias, a súbita comoção de uma nuvem em pleno céu. Surpreender uma paisagem, um ser, tal como existem na nossa ausência: sonho impossível que acalentamos todos.»

Teresa e Isabel

€8

LT014407
1985
Violette Leduc
Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1985
  • Tradutor
  • Aníbal Fernandes
  • Capa
  • João Botelho
  • Código
  • LT014407
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 97
Descrição

Teresa e Isabel é a narrativa da paixão entre duas adolescentes, vivida até à exaustão nos recantos solitários de um colégio. Escrita em 1955, como primeira parte de «Ravages» foi considerada escandalosa, sendo publicada, como livro, apenas dez anos depois. Da obra de Violette Leduc disse Simone de Beauvoir:

«Entrevemos um mundo cheio de tumulto e arrebatamento, onde o amor muitas vezes toma o nome de ódio, onde a ciência de viver não raro se expande em gritos de desespero; mundo que a solidão devastou e parece árido ao longe. Mas não é. Sou um deserto que fala sozinho, escreveu-me Violette Leduc um dia, numa carta. Pois encontrei nesse deserto inúmeras belezas. Além disso, os que vêem falar-nos do fundo da sua solidão de nós falam (...) a noite da infância, os desaires, as renúncias, a súbita comoção de uma nuvem em pleno céu. Surpreender uma paisagem, um ser, tal como existem na nossa ausência: sonho impossível que acalentamos todos.»