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The selective traveller in Portugal

LT016774
1958
Ann Bridge

Autores Susan Lowndes
Editora Chatto & Windus
Idioma Inglês
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€20
Mais detalhes
  • Ano
  • 1958
  • Código
  • LT016774
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 291

Descrição

«Ann Bridge chegou a Portugal como esposa do recém‐ nomeado Embaixador da Grã‐Bretanha, e o primeiro telefonema que fez foi a Susan Lowndes, uma antiga e estimada amiga. A história comum e a aproximação de gostos fortaleceu a amizade entre ambas, e assim que germinou a ideia de criação de um novo guia de viagens para Portugal, Ann Bridge empenhou‐se seriamente numa parceria com uma pessoa cuja experiência íntima do país, além do grande conhecimento da arte barroca e da história e arquitectura de Portugal a transformavam na colaboradora ideal. Num pequeno carro, as duas amigas percorreram as zonas mais remotas do país, em busca de locais raramente visitados por estrangeiros, tomando notas, tirando fotografias, analisando e verificando o que outros antes delas já haviam escrito: por vezes com resultados surpreendentes. Nas suas viagens, descobriram várias igrejas com tectos fabulosos, esculturas e outras características interessantes que nem sequer eram mencionadas no vasto Guia de Portugal, em três volumes (de 1924, 1927 e 1944).» Jorge Pinho


LT016774
1958
Ann Bridge
Autores Susan Lowndes
Editora Chatto & Windus
Idioma Inglês
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1958
  • Código
  • LT016774
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 291
Descrição

«Ann Bridge chegou a Portugal como esposa do recém‐ nomeado Embaixador da Grã‐Bretanha, e o primeiro telefonema que fez foi a Susan Lowndes, uma antiga e estimada amiga. A história comum e a aproximação de gostos fortaleceu a amizade entre ambas, e assim que germinou a ideia de criação de um novo guia de viagens para Portugal, Ann Bridge empenhou‐se seriamente numa parceria com uma pessoa cuja experiência íntima do país, além do grande conhecimento da arte barroca e da história e arquitectura de Portugal a transformavam na colaboradora ideal. Num pequeno carro, as duas amigas percorreram as zonas mais remotas do país, em busca de locais raramente visitados por estrangeiros, tomando notas, tirando fotografias, analisando e verificando o que outros antes delas já haviam escrito: por vezes com resultados surpreendentes. Nas suas viagens, descobriram várias igrejas com tectos fabulosos, esculturas e outras características interessantes que nem sequer eram mencionadas no vasto Guia de Portugal, em três volumes (de 1924, 1927 e 1944).» Jorge Pinho