José Tomás da Fonseca (Mortágua, 10 de Março de 1877 — Lisboa, 12 de Fevereiro de 1968) foi um agricultor, ex-seminarista, poeta, escritor, historiógrafo, jornalista, professor, político e militante republicano de cariz ateu e anticlerical português. Pertenceu ao Movimento de Unidade Democrática, à Maçonaria e ao Partido Comunista Português. Devido ao seu ateísmo militante, à sua verve polemista, às ideias republicanas, laicistas e ateias, às críticas às aparições em Fátima e à igreja católica, Tomás foi perseguido pela PIDE, preso diversas vezes e 14 dos seus livros foram censurados e banidos durante as ditaduras sidonista e salazarista.
José Tomás da Fonseca (Mortágua, 10 de Março de 1877 — Lisboa, 12 de Fevereiro de 1968) foi um agricultor, ex-seminarista, poeta, escritor, historiógrafo, jornalista, professor, político e militante republicano de cariz ateu e anticlerical português. Pertenceu ao Movimento de Unidade Democrática, à Maçonaria e ao Partido Comunista Português. Devido ao seu ateísmo militante, à sua verve polemista, às ideias republicanas, laicistas e ateias, às críticas às aparições em Fátima e à igreja católica, Tomás foi perseguido pela PIDE, preso diversas vezes e 14 dos seus livros foram censurados e banidos durante as ditaduras sidonista e salazarista.