Trata-se de um conjunto de crónicas - a maior parte já publicadas em livros anteriores de Gonçalo Cadilhe - divididas em "quatro pontos cardeais subjectivos", como explica o autor e viajante: - O que abre o livro, Ocidente, recolhe as viagens que efectuou "pelos territórios descobertos por Colombo, as suas ‘Índias’, todo o pedaço de planeta que resultou da empresa colombiana", a América Latina; - O Sul, "tudo o que nos está a Sul, e que vem precisamente do chamado ‘sul do mundo’ quando se quer falar das suas regiões mais miseráveis", África; - Oriente "é … oriente. Como dizia o título de um divertido filme paquistanês (…) ‘east is east’"; - Norte, que "aparece aqui como o contrário do sul: as regiões do mundo onde reinam a opulência, o supérfluo, um desmesurado bem-estar material jamais alcançado antes na História". Para Gonçalo Cadilhe, o seu Norte é o mundo ocidental, pelo que o livro termina no mundo ocidental. "É tempo de voltar a casa", escreve.
Trata-se de um conjunto de crónicas - a maior parte já publicadas em livros anteriores de Gonçalo Cadilhe - divididas em "quatro pontos cardeais subjectivos", como explica o autor e viajante: - O que abre o livro, Ocidente, recolhe as viagens que efectuou "pelos territórios descobertos por Colombo, as suas ‘Índias’, todo o pedaço de planeta que resultou da empresa colombiana", a América Latina; - O Sul, "tudo o que nos está a Sul, e que vem precisamente do chamado ‘sul do mundo’ quando se quer falar das suas regiões mais miseráveis", África; - Oriente "é … oriente. Como dizia o título de um divertido filme paquistanês (…) ‘east is east’"; - Norte, que "aparece aqui como o contrário do sul: as regiões do mundo onde reinam a opulência, o supérfluo, um desmesurado bem-estar material jamais alcançado antes na História". Para Gonçalo Cadilhe, o seu Norte é o mundo ocidental, pelo que o livro termina no mundo ocidental. "É tempo de voltar a casa", escreve.