Um Homem Sem Pátria é o olhar hilariante e astuto de Kurt Vonnegut sobre a vida («Se eu morrer – Deus me livre – eu gostaria de ir para o céu para perguntar a alguém responsável lá em cima, “Ei, quais foram as boas e as más notícias?”»), a arte («Praticar qualquer arte, não importa o quão bem ou mal, é uma forma de fazer crescer a sua alma. Por isso, faça-o»), a política («Perguntei ao antigo lançador dos Yankees, Jim Bouton, o que pensava da nossa grande vitória sobre o Iraque e ele respondeu, “Mohammed Ali contra o Sr. Rogers”), e o estado da alma da América de hoje («O que nos aconteceu?»). Com base em pequenos ensaios e discursos compostos ao longo dos últimos cinco anos e ilustrados com obras de arte do autor, Um Homem sem Pátria revela-nos Vonnegut a falar com indignação, bem como a escrever ternamente aos seus compatriotas americanos, por vezes a brincar, outras vezes sem esperança, sempre numa pesquisa eterna.
Um Homem Sem Pátria é o olhar hilariante e astuto de Kurt Vonnegut sobre a vida («Se eu morrer – Deus me livre – eu gostaria de ir para o céu para perguntar a alguém responsável lá em cima, “Ei, quais foram as boas e as más notícias?”»), a arte («Praticar qualquer arte, não importa o quão bem ou mal, é uma forma de fazer crescer a sua alma. Por isso, faça-o»), a política («Perguntei ao antigo lançador dos Yankees, Jim Bouton, o que pensava da nossa grande vitória sobre o Iraque e ele respondeu, “Mohammed Ali contra o Sr. Rogers”), e o estado da alma da América de hoje («O que nos aconteceu?»). Com base em pequenos ensaios e discursos compostos ao longo dos últimos cinco anos e ilustrados com obras de arte do autor, Um Homem sem Pátria revela-nos Vonnegut a falar com indignação, bem como a escrever ternamente aos seus compatriotas americanos, por vezes a brincar, outras vezes sem esperança, sempre numa pesquisa eterna.