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Um outro – Crónica de uma metamorfose

LT006219

Imre Kertész

Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Código
  • LT006219

Descrição

Neste livro em registo de diário, escrito entre os anos 1991 e 1995, o autor faz um dramático questionamento acerca da identidade negada pelos regimes totalitários, sem nunca se deixar cair na armadilha do simples rememorar do passado. Mais do que relembrar os horrores do Holocausto, ele pretende acima de tudo criar uma linguagem que exprima realmente o Holocausto como cultura, como desenvolvimento previsível da cultura europeia a partir do Iluminismo.

«A produção literária de Kertész é totalmente dedicada ao Holocausto que, para judeus húngaros, começou depois de 19 de Março de 1944, quando os alemães devastaram o país. Mas a sua abordagem não é tanto um documentário ou uma memória, mas sim um esforço enorme para compreender e encontrar uma linguagem para aquilo que o Holocausto diz da condição humana. Para Kertész não é tanto a questão do que aconteceu num determinado momento da História aos judeus enquanto povo, mas o que o fenómeno diz da Europa em particular e da humanidade em geral.» Times Literary Supplement

Um outro – Crónica de uma metamorfose

€8

LT006219

Imre Kertész
Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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Descrição

Neste livro em registo de diário, escrito entre os anos 1991 e 1995, o autor faz um dramático questionamento acerca da identidade negada pelos regimes totalitários, sem nunca se deixar cair na armadilha do simples rememorar do passado. Mais do que relembrar os horrores do Holocausto, ele pretende acima de tudo criar uma linguagem que exprima realmente o Holocausto como cultura, como desenvolvimento previsível da cultura europeia a partir do Iluminismo.

«A produção literária de Kertész é totalmente dedicada ao Holocausto que, para judeus húngaros, começou depois de 19 de Março de 1944, quando os alemães devastaram o país. Mas a sua abordagem não é tanto um documentário ou uma memória, mas sim um esforço enorme para compreender e encontrar uma linguagem para aquilo que o Holocausto diz da condição humana. Para Kertész não é tanto a questão do que aconteceu num determinado momento da História aos judeus enquanto povo, mas o que o fenómeno diz da Europa em particular e da humanidade em geral.» Times Literary Supplement