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Uma mentira mil vezes repetida

LT004901
2011
Manuel Jorge Marmelo

Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€7
Mais detalhes
  • Ano
  • 2011
  • Capa
  • Rui Rodrigues
  • Código
  • LT004901
  • ISBN
  • 9789725649725
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 206

Descrição

Para escapar ao anonimato de uma vida comum, à solidão da escrita e ao esquecimento dos futuros leitores, o narrador de Uma Mentira Mil Vezes Repetida inventou uma obra monumental, um autor - um judeu húngaro com uma vida aventurosa - e uma miríade de personagens e de histórias que narra entusiasticamente a quem ao pé dele se senta nos transportes públicos. Assim vai desfiando as andanças literárias de Marcos Sacatepequez e o seu singular destino, a desgraça do Homem-Zebra de Polvorosa, o caos postal de Granada, a maldição do marinheiro Albrecht e as memórias do velho Afonso Cão, amigo de Cassiano Consciência, advogado e proprietário do único exemplar conhecido de Cidade Conquistada, a obra-prima de Oscar Schidinski. Enquanto o autocarro se aproxima de Cedofeita, ou pára na rua do Bolhão, quem o escuta viaja do Belize a Budapeste, passando pelas Honduras, por estâncias alpinas, por Toulon ou por Lisboa. Mas se o nosso narrador não encontrou a glória - senão por breves momentos e na mente alheada de quem cumpre uma rotina - talvez tenha encontrado o amor. Ou será ele também inventado?

Uma mentira mil vezes repetida

€7

LT004901
2011
Manuel Jorge Marmelo
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2011
  • Capa
  • Rui Rodrigues
  • Código
  • LT004901
  • ISBN
  • 9789725649725
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 206
Descrição

Para escapar ao anonimato de uma vida comum, à solidão da escrita e ao esquecimento dos futuros leitores, o narrador de Uma Mentira Mil Vezes Repetida inventou uma obra monumental, um autor - um judeu húngaro com uma vida aventurosa - e uma miríade de personagens e de histórias que narra entusiasticamente a quem ao pé dele se senta nos transportes públicos. Assim vai desfiando as andanças literárias de Marcos Sacatepequez e o seu singular destino, a desgraça do Homem-Zebra de Polvorosa, o caos postal de Granada, a maldição do marinheiro Albrecht e as memórias do velho Afonso Cão, amigo de Cassiano Consciência, advogado e proprietário do único exemplar conhecido de Cidade Conquistada, a obra-prima de Oscar Schidinski. Enquanto o autocarro se aproxima de Cedofeita, ou pára na rua do Bolhão, quem o escuta viaja do Belize a Budapeste, passando pelas Honduras, por estâncias alpinas, por Toulon ou por Lisboa. Mas se o nosso narrador não encontrou a glória - senão por breves momentos e na mente alheada de quem cumpre uma rotina - talvez tenha encontrado o amor. Ou será ele também inventado?