Encontramos na pequena novela de Mário Braga “Vale de Crugens”, publicada em 1958, a imagem de um dia a dia daqueles que já só viviam, ou já quase só viviam de uma agricultura cheia de contingências. Fala-nos de um Verão em que “as ribeiras estavam secas e o céu continuava limpo de nuvens. O Alva corria por um estreito fio de água verde cingido á margem direita, que não fazia, sequer, rodar o engenho da moenda.
Encontramos na pequena novela de Mário Braga “Vale de Crugens”, publicada em 1958, a imagem de um dia a dia daqueles que já só viviam, ou já quase só viviam de uma agricultura cheia de contingências. Fala-nos de um Verão em que “as ribeiras estavam secas e o céu continuava limpo de nuvens. O Alva corria por um estreito fio de água verde cingido á margem direita, que não fazia, sequer, rodar o engenho da moenda.