Prefácio de James A. Michener
Em 1959, a revista Life encarregou Ernest Hemingway de fazer a cobertura de um acontecimento extraordinário que ia ter lugar em Espanha, durante esse verão. Com efeito, estava previsto que aí se defrontassem, na arena, dois dos mais célebres toureiros de todos os tempos, Antonio Ordóñez e Luis Miguel Dominguín. Durante meses, Hemingway viveu junto destes carismáticos matadores, acompanhou os seus esplendorosos triunfos e as suas derrotas dolorosas. O livro que nasceu dessa encomenda, Verão Perigoso, é uma das obras de referência sobre a arte do toureio, mas é também o testemunho melancólico de um homem que, aos sessenta anos, sabe que se aproxima da morte e regressa a um palco que tanto o havia cativado na sua juventude. Foi o último trabalho de fôlego realizado por Hemingway.
Prefácio de James A. Michener
Em 1959, a revista Life encarregou Ernest Hemingway de fazer a cobertura de um acontecimento extraordinário que ia ter lugar em Espanha, durante esse verão. Com efeito, estava previsto que aí se defrontassem, na arena, dois dos mais célebres toureiros de todos os tempos, Antonio Ordóñez e Luis Miguel Dominguín. Durante meses, Hemingway viveu junto destes carismáticos matadores, acompanhou os seus esplendorosos triunfos e as suas derrotas dolorosas. O livro que nasceu dessa encomenda, Verão Perigoso, é uma das obras de referência sobre a arte do toureio, mas é também o testemunho melancólico de um homem que, aos sessenta anos, sabe que se aproxima da morte e regressa a um palco que tanto o havia cativado na sua juventude. Foi o último trabalho de fôlego realizado por Hemingway.