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Viver todos os dias cansa

LT011985
1997
Pedro Paixão

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1997
  • Código
  • LT011985
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 116

Descrição

«Sei pouco sobre as mulheres e cada vez sei menos. Nem sei – ou quando sei já é tarde demais – se gostam de mim e, quando isso acontece, não chego a saber o que isso possa querer dizer. Há muitas maneiras de gostar, é verdade. Quando se gosta de um casaco é ele o que trazemos mais vezes. Com as mulheres é diferente. O que importa, acho eu, não é nem o que elas dizem nem o que elas fazem mas o que elas não dizem e pensam fazer. É preciso adivinhar e eu sou muito mau a adivinhar. Depois, quando as coisas acabam olhamos para trás, não ficamos mais elucidados. Sabemos contar aos amigos uma história que tem princípio, meio e fim mas que bem podia ter sido outra. Uma pessoa é um mistério, duas, com um abismo pelo meio, uma prodigiosa contradição.»

Viver todos os dias cansa

€8

LT011985
1997
Pedro Paixão
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1997
  • Código
  • LT011985
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 116
Descrição

«Sei pouco sobre as mulheres e cada vez sei menos. Nem sei – ou quando sei já é tarde demais – se gostam de mim e, quando isso acontece, não chego a saber o que isso possa querer dizer. Há muitas maneiras de gostar, é verdade. Quando se gosta de um casaco é ele o que trazemos mais vezes. Com as mulheres é diferente. O que importa, acho eu, não é nem o que elas dizem nem o que elas fazem mas o que elas não dizem e pensam fazer. É preciso adivinhar e eu sou muito mau a adivinhar. Depois, quando as coisas acabam olhamos para trás, não ficamos mais elucidados. Sabemos contar aos amigos uma história que tem princípio, meio e fim mas que bem podia ter sido outra. Uma pessoa é um mistério, duas, com um abismo pelo meio, uma prodigiosa contradição.»