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Zé de Bragança – Sem papas na língua

LT015062
2020
José Luís Seixas

Editora Livros Horizonte
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2020
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT015062
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 205

Descrição

«Nasceu o Zé de Bragança. Desde então escreveu com a dureza e a ironia que a capacidade do criador lhe consentiu. Sem constrangimentos e em total liberdade. Verberando os unanimismos, o politicamente correto, os «dogmas» da «modernidade». Criticou muitos protagonistas do poder. Denunciou equívocos e sofismas. Publicitou o sentimento popular que não tinha eco na Imprensa. Expôs opiniões e nunca recusou a controvérsia. Terá sido, porventura, incorreto e injusto, como foi hiperbólico e encomiástico. Exagerou umas e acertou noutras. Parodiou situações, satirizou comportamentos, ironizou atitudes. Foi cáustico com alguns e indulgente com outros. Por vezes contraditório e incoerente, mas nunca indiferente. Houve crónicas em que descobriu a alma, deixou fluir sentimentos e correr a lágrima. Mas o criador do personagem tem pais - e que orgulho em tê-los -, é pai - e que orgulho em sê-lo -, marido - e que bênção a recebida -, amigo de bons amigos - e que privilégio sabê-lo. É filho de uma terra prodigiosa, onde se procura quando perdido e se reencontra em tranquilo repouso no regaço maternal dos montes que o cercam.»

Zé de Bragança – Sem papas na língua

€8

LT015062
2020
José Luís Seixas
Editora Livros Horizonte
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2020
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT015062
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 205
Descrição

«Nasceu o Zé de Bragança. Desde então escreveu com a dureza e a ironia que a capacidade do criador lhe consentiu. Sem constrangimentos e em total liberdade. Verberando os unanimismos, o politicamente correto, os «dogmas» da «modernidade». Criticou muitos protagonistas do poder. Denunciou equívocos e sofismas. Publicitou o sentimento popular que não tinha eco na Imprensa. Expôs opiniões e nunca recusou a controvérsia. Terá sido, porventura, incorreto e injusto, como foi hiperbólico e encomiástico. Exagerou umas e acertou noutras. Parodiou situações, satirizou comportamentos, ironizou atitudes. Foi cáustico com alguns e indulgente com outros. Por vezes contraditório e incoerente, mas nunca indiferente. Houve crónicas em que descobriu a alma, deixou fluir sentimentos e correr a lágrima. Mas o criador do personagem tem pais - e que orgulho em tê-los -, é pai - e que orgulho em sê-lo -, marido - e que bênção a recebida -, amigo de bons amigos - e que privilégio sabê-lo. É filho de uma terra prodigiosa, onde se procura quando perdido e se reencontra em tranquilo repouso no regaço maternal dos montes que o cercam.»