«Um povoado na periferia romana, não diferente dos que Pasolini apresentou nos seus romances e nos seus filmes; uma escola «miserável e suja como uma prisão municipal; um grupo de rapazes que representavam exactamente o contrário dos figurinos delineados por Edmundo de Amicis no seu idílio pedagógico-literário-patriótico; e de boas intenções didácticas: um professor que chega da Sardenha, cheio de generosidade eis os quatro elementos que, agitando-se e encontrando-se mais num caos que num cosmos, dão vida à singular experiência narrada neste livro, as quatro cartas que o professor se esforça por ter na mão num jogo encaminhado para um bom fim, e inúmeras vezes escapam ao seu controlo.»
«Um povoado na periferia romana, não diferente dos que Pasolini apresentou nos seus romances e nos seus filmes; uma escola «miserável e suja como uma prisão municipal; um grupo de rapazes que representavam exactamente o contrário dos figurinos delineados por Edmundo de Amicis no seu idílio pedagógico-literário-patriótico; e de boas intenções didácticas: um professor que chega da Sardenha, cheio de generosidade eis os quatro elementos que, agitando-se e encontrando-se mais num caos que num cosmos, dão vida à singular experiência narrada neste livro, as quatro cartas que o professor se esforça por ter na mão num jogo encaminhado para um bom fim, e inúmeras vezes escapam ao seu controlo.»