Eduardo Marçal Grilo esteve quatro anos num dos ministérios menos populares de qualquer Governo: o da Educação. Fiel ao mote do gradualismo - um passo de cada vez, sempre com diálogo - fala hoje do seu mandato. As palavras são sobre os grandes temas educativos, mas também sobre os analistas políticos, que tudo julgam saber e pouco dominam, dos jornalistas que não fazem os trabalhos de casa, dos deputados que escapam pouco à preguiça, dos sindicalistas que estão longe das escolas. Mas para além do futuro dos politécnicos e das universidades, este homem fala das coisas simples que o marcaram: os meninos de escolas isoladas, os educadores que não conseguiam sentar os alunos, o conselho sábio de um homem de Chaves, a senhora idosa que queria aprender a ler. E do mundo pequenino de alguns políticos.
Eduardo Marçal Grilo esteve quatro anos num dos ministérios menos populares de qualquer Governo: o da Educação. Fiel ao mote do gradualismo - um passo de cada vez, sempre com diálogo - fala hoje do seu mandato. As palavras são sobre os grandes temas educativos, mas também sobre os analistas políticos, que tudo julgam saber e pouco dominam, dos jornalistas que não fazem os trabalhos de casa, dos deputados que escapam pouco à preguiça, dos sindicalistas que estão longe das escolas. Mas para além do futuro dos politécnicos e das universidades, este homem fala das coisas simples que o marcaram: os meninos de escolas isoladas, os educadores que não conseguiam sentar os alunos, o conselho sábio de um homem de Chaves, a senhora idosa que queria aprender a ler. E do mundo pequenino de alguns políticos.