Qualquer que seja a sua origem, o alcoolismo é um drama que se desenrola no palco da vida familiar. O alcoolismo de um membro da família, além do que significa para o indivíduo em causa, orienta e muitas vezes determina a vida familiar. O alcoolismo torna-se, para esta família, um organizador existencial. Esta obra propõe uma nova tipologia dos alcoolismos a partir de constelações socio-familiares específicas, articuladas em redor da noção de autonomização e mostra que a intervenção do conjunto da família no processo terapêutico representa uma operação «onerosa» em termos de estabilização da patologia.
Qualquer que seja a sua origem, o alcoolismo é um drama que se desenrola no palco da vida familiar. O alcoolismo de um membro da família, além do que significa para o indivíduo em causa, orienta e muitas vezes determina a vida familiar. O alcoolismo torna-se, para esta família, um organizador existencial. Esta obra propõe uma nova tipologia dos alcoolismos a partir de constelações socio-familiares específicas, articuladas em redor da noção de autonomização e mostra que a intervenção do conjunto da família no processo terapêutico representa uma operação «onerosa» em termos de estabilização da patologia.