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O conflito – A mulher e a mãe

LT008078
2010
Elisabeth Badinter

Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Tradutor
  • Regina Faria
  • Código
  • LT008078
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 168

Descrição

Trinta anos depois da edição de O Amor Incerto assiste-se a uma verdadeira guerra ideológica subterrânea cujas consequências para as mulheres não são ainda inteiramente perceptíveis. O regresso em força do naturalismo, que realça de novo o conceito de instinto maternal constitui, na opinião de Elisabeth Badinter, um perigo para a emancipação das mulheres e a igualdade dos sexos. Perante a insistência com que se afirma que uma mãe deve dar tudo ao seu filho, o seu leite, tempo e energia, é inevitável que muitas mulheres hesitem, e recuem até, perante tais obstáculos. Algumas delas encontram a plena realização na maternidade, mas um número crescente, pelo menos nas sociedades ocidentais, acabam mais tarde ou mais cedo por fazer um balanço dos prazeres e dos sacrifícios que as aguardam. Num dos pratos da balança está uma experiência insubstituível, o amor dado e recebido e a importância de transmissão. No outro, as frustrações e stress e por vezes o sentimento de fracasso. Se numerosas mulheres europeias decidem não ter filhos, é porque tencionam realizar-se à margem da maternidade, tal como ela lhes é imposta. Muitas outras decidem não desistir de ser mães defendendo os seus desejos e a sua vontade contra o discurso de culpabilidade que persegue as mulheres que rejeitam a maternidade enquanto sacrifício.

O conflito – A mulher e a mãe

€15

LT008078
2010
Elisabeth Badinter
Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Tradutor
  • Regina Faria
  • Código
  • LT008078
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 168
Descrição

Trinta anos depois da edição de O Amor Incerto assiste-se a uma verdadeira guerra ideológica subterrânea cujas consequências para as mulheres não são ainda inteiramente perceptíveis. O regresso em força do naturalismo, que realça de novo o conceito de instinto maternal constitui, na opinião de Elisabeth Badinter, um perigo para a emancipação das mulheres e a igualdade dos sexos. Perante a insistência com que se afirma que uma mãe deve dar tudo ao seu filho, o seu leite, tempo e energia, é inevitável que muitas mulheres hesitem, e recuem até, perante tais obstáculos. Algumas delas encontram a plena realização na maternidade, mas um número crescente, pelo menos nas sociedades ocidentais, acabam mais tarde ou mais cedo por fazer um balanço dos prazeres e dos sacrifícios que as aguardam. Num dos pratos da balança está uma experiência insubstituível, o amor dado e recebido e a importância de transmissão. No outro, as frustrações e stress e por vezes o sentimento de fracasso. Se numerosas mulheres europeias decidem não ter filhos, é porque tencionam realizar-se à margem da maternidade, tal como ela lhes é imposta. Muitas outras decidem não desistir de ser mães defendendo os seus desejos e a sua vontade contra o discurso de culpabilidade que persegue as mulheres que rejeitam a maternidade enquanto sacrifício.