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A sociedade contra o Estado

LT017384
2018
Pierre Clastres

Editora Antígona
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Tradutor
  • Manuel de Freitas
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT017384
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 235

Descrição

A Sociedade contra o Estado (1974), obra maior do antropólogo e etnólogo francês Pierre Clastres, reúne artigos escritos no seio de uma intensa convivência com tribos índias sul-americanas, entre 1962 e 1974. Nestes estudos que inspiraram libertários de todo o mundo, tecem-se duras críticas ao etnocentrismo do Ocidente, desfazendo-se o mito de que a história tem um sentido único e de que qualquer sociedade está condenada a percorrer as etapas que vão da selvajaria à civilização. As povoações tropicais que Pierre Clastres observa não são apenas sociedades sem Estado, mas sociedades contra o Estado: nelas tudo se organiza de modo a impedir o nascimento de uma entidade exterior à comunidade; nelas se escarnece de quem deseja mandar e fazer obedecer; nelas não se dá ao chefe qualquer autoridade, mas somente um dever - o de usar a palavra para manter a paz. Depois d’A Sociedade contra o Estado, o Índio não é afinal um povo sem fé, sem rei, sem lei. É uma utopia concretizada: a vida sem coerção, nem classes sociais, nem mestres, nem servos.

A sociedade contra o Estado

€10

LT017384
2018
Pierre Clastres
Editora Antígona
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Tradutor
  • Manuel de Freitas
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT017384
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 235
Descrição

A Sociedade contra o Estado (1974), obra maior do antropólogo e etnólogo francês Pierre Clastres, reúne artigos escritos no seio de uma intensa convivência com tribos índias sul-americanas, entre 1962 e 1974. Nestes estudos que inspiraram libertários de todo o mundo, tecem-se duras críticas ao etnocentrismo do Ocidente, desfazendo-se o mito de que a história tem um sentido único e de que qualquer sociedade está condenada a percorrer as etapas que vão da selvajaria à civilização. As povoações tropicais que Pierre Clastres observa não são apenas sociedades sem Estado, mas sociedades contra o Estado: nelas tudo se organiza de modo a impedir o nascimento de uma entidade exterior à comunidade; nelas se escarnece de quem deseja mandar e fazer obedecer; nelas não se dá ao chefe qualquer autoridade, mas somente um dever - o de usar a palavra para manter a paz. Depois d’A Sociedade contra o Estado, o Índio não é afinal um povo sem fé, sem rei, sem lei. É uma utopia concretizada: a vida sem coerção, nem classes sociais, nem mestres, nem servos.