«A tese de doutoramento de Eduardo Medeiros, construída religiosamente ao longo de vários anos de trabalho de campo antropológico, é um documento etnográfico de valor incalculável para o entendimento das sociedades em estudo, num período crucial da vida moçambicana na sua dolorosa transição colonial para um Estado soberano. (…) é, pois, uma referência obrigatória para estudantes, investigadores, especialistas e outros interessados. Nela se podem apreender os valores e as normas de sociedades tradicionais, hoje em processo de reconstituição e de aculturação, e que nos ensinam a compreender as relações de poder, os sistemas de parentesco, a estrutura social e o fio condutor milenar das sociedades africanas. Sociedades em que muito do seu património intangível está em vias de desaparecimento, por força das ideologias, das religiões e do pragmatismo político contemporâneo.» Universidade de Évora, Francisco Martins Ramos, antropólogo (do Prefácio)
«A tese de doutoramento de Eduardo Medeiros, construída religiosamente ao longo de vários anos de trabalho de campo antropológico, é um documento etnográfico de valor incalculável para o entendimento das sociedades em estudo, num período crucial da vida moçambicana na sua dolorosa transição colonial para um Estado soberano. (…) é, pois, uma referência obrigatória para estudantes, investigadores, especialistas e outros interessados. Nela se podem apreender os valores e as normas de sociedades tradicionais, hoje em processo de reconstituição e de aculturação, e que nos ensinam a compreender as relações de poder, os sistemas de parentesco, a estrutura social e o fio condutor milenar das sociedades africanas. Sociedades em que muito do seu património intangível está em vias de desaparecimento, por força das ideologias, das religiões e do pragmatismo político contemporâneo.» Universidade de Évora, Francisco Martins Ramos, antropólogo (do Prefácio)