«A saúde é um direito e não pode ser tratada como uma mercadoria. Apesar de esta ser uma afirmação óbvia e humanitária, não é assim que uma parte do mundo depreende, defendendo que as pessoas devem pagar para ter acesso a serviços de saúde […] algo do género "pague ou morra"».
É com esta afirmação que o autor Luís Carlos Bolzan dá início à introdução de uma obra crua e incisiva acerca da realidade actual do mundo ocidental. A liberdade do capital, na sua vertente mais perversa, e a defesa do negacionismo, do diversionismo e do fundamentalismo despoletada pela pandemia de Covid-19, são abordados nesta obra e analisados pelo prisma do actual modelo económico e do neoliberalismo, revelando ao leitor os bastidores das tomadas de decisão genocidas e de governação irresponsável, inserida numa lógica de democratização do modelo capitalista no seu expoente máximo, que deteriora e retira aos vários povos um direito básico e universal: o direito à saúde e à vida.
«A saúde é um direito e não pode ser tratada como uma mercadoria. Apesar de esta ser uma afirmação óbvia e humanitária, não é assim que uma parte do mundo depreende, defendendo que as pessoas devem pagar para ter acesso a serviços de saúde […] algo do género "pague ou morra"».
É com esta afirmação que o autor Luís Carlos Bolzan dá início à introdução de uma obra crua e incisiva acerca da realidade actual do mundo ocidental. A liberdade do capital, na sua vertente mais perversa, e a defesa do negacionismo, do diversionismo e do fundamentalismo despoletada pela pandemia de Covid-19, são abordados nesta obra e analisados pelo prisma do actual modelo económico e do neoliberalismo, revelando ao leitor os bastidores das tomadas de decisão genocidas e de governação irresponsável, inserida numa lógica de democratização do modelo capitalista no seu expoente máximo, que deteriora e retira aos vários povos um direito básico e universal: o direito à saúde e à vida.