«Guido de Monterey, a expensas próprias, publicou “Ilha do Pico: majestade dos Açores”. Nela aborda as principais belezas naturais e arquitetónicas dos três concelhos que constituem a ilha. Sobre esta freguesia, disse o seguinte: “A vegetação despoja-se da doçura que vinha imbuída, para se tornar mais agreste, a caminho de São Mateus. Aí, de novo, o aspeto paisagístico volta a ser policromo, reencontrando-se o subtil encanto, a amorosa panaceia, enfim, toda a graça que dimana da maioria dos sítios picoenses. A vinha, então, abre-se em puro deslumbramento. São Mateus é outra jóia, de raro valor, no imenso colar que contorna o cume da montanha do Pico. Os abrigos da vinha tornam-se incontáveis, enchendo o terreno de uma perene graciosidade, numa matiz caraterizante da mais lídima expressão da ilha. E esse mesmo quadro continua a desenhar-se ao longo da candelária.”» in municipiosefreguesias.pt
«Guido de Monterey, a expensas próprias, publicou “Ilha do Pico: majestade dos Açores”. Nela aborda as principais belezas naturais e arquitetónicas dos três concelhos que constituem a ilha. Sobre esta freguesia, disse o seguinte: “A vegetação despoja-se da doçura que vinha imbuída, para se tornar mais agreste, a caminho de São Mateus. Aí, de novo, o aspeto paisagístico volta a ser policromo, reencontrando-se o subtil encanto, a amorosa panaceia, enfim, toda a graça que dimana da maioria dos sítios picoenses. A vinha, então, abre-se em puro deslumbramento. São Mateus é outra jóia, de raro valor, no imenso colar que contorna o cume da montanha do Pico. Os abrigos da vinha tornam-se incontáveis, enchendo o terreno de uma perene graciosidade, numa matiz caraterizante da mais lídima expressão da ilha. E esse mesmo quadro continua a desenhar-se ao longo da candelária.”» in municipiosefreguesias.pt