O Ocidente é um acidente. É o axioma número um de toda a invenção do futuro. Este modo, para os «Ocidentais», de considerar que o indivíduo é o centro e a medida de todas as coisas, de reduzir toda a realidade ao conceito, quer dizer, de erigir em valores supremos a ciência e as técnicas como meio de manipular as coisas e os homens, é uma excepção minús cula na epopeia humana de três milhões de anos.
Roger Garaudy (17 de julho de 1913 – 13 de junho de 2012). Filósofo, Professor e Político francês. Formado em Filosofia, exerceu funções docentes na região da Tarn, tendo sido eleito deputado nesta região. Em 1939 foi preso e deportado para Argel até ao fim da Segunda Guerra Mundial. Em 1945, regressa a França e ao Partido Comunista Francês tendo sido membro do Comité Central, tendo permanecido na vida política até 1970. Em 1953 faz o seu doutoramento apresentado a dissertação “La Théorie Maatérlialiste de la Connaissance.” Da sua bibliografia destacam-se as obras: La Liberté (1955), Um realismo Sem Fronteiras (1965), A Grande Viragem ao Socialismo (1969), A Alternativa (1972).
O Ocidente é um acidente. É o axioma número um de toda a invenção do futuro. Este modo, para os «Ocidentais», de considerar que o indivíduo é o centro e a medida de todas as coisas, de reduzir toda a realidade ao conceito, quer dizer, de erigir em valores supremos a ciência e as técnicas como meio de manipular as coisas e os homens, é uma excepção minús cula na epopeia humana de três milhões de anos.
Roger Garaudy (17 de julho de 1913 – 13 de junho de 2012). Filósofo, Professor e Político francês. Formado em Filosofia, exerceu funções docentes na região da Tarn, tendo sido eleito deputado nesta região. Em 1939 foi preso e deportado para Argel até ao fim da Segunda Guerra Mundial. Em 1945, regressa a França e ao Partido Comunista Francês tendo sido membro do Comité Central, tendo permanecido na vida política até 1970. Em 1953 faz o seu doutoramento apresentado a dissertação “La Théorie Maatérlialiste de la Connaissance.” Da sua bibliografia destacam-se as obras: La Liberté (1955), Um realismo Sem Fronteiras (1965), A Grande Viragem ao Socialismo (1969), A Alternativa (1972).