As 63 crónicas reunidas no livro “Televisão e Censura” (1996, Campo das Letras) são apenas uma parte das que foram vítimas do lápis azul do Estado Novo, entre 1969 e 1974. Mário Castrim decidiu reuni-las em livro, livres da censura, e dar a conhecer parágrafos inteiros que não viram a luz do dia.
As 63 crónicas reunidas no livro “Televisão e Censura” (1996, Campo das Letras) são apenas uma parte das que foram vítimas do lápis azul do Estado Novo, entre 1969 e 1974. Mário Castrim decidiu reuni-las em livro, livres da censura, e dar a conhecer parágrafos inteiros que não viram a luz do dia.