«Sob o signo de Rimbaud, este texto coloca a questão da relação da vida com a literatura, utilizando uma linguagem crua e obscena, a acenar às vezes ao abjeccionismo. Ora, o Virgílio em cena nestes cinco textos é uma figura plenamente rimbauldiana, à beira de uma certa marginalidade, sempre a abrir a questão nos termos inaugurados por Rimbaud e herdados pelos surrealistas, da relação da literatura com a vida.» António Guerreiro, jornal Expresso / Actual, 29 de Agosto de 2009
«Sob o signo de Rimbaud, este texto coloca a questão da relação da vida com a literatura, utilizando uma linguagem crua e obscena, a acenar às vezes ao abjeccionismo. Ora, o Virgílio em cena nestes cinco textos é uma figura plenamente rimbauldiana, à beira de uma certa marginalidade, sempre a abrir a questão nos termos inaugurados por Rimbaud e herdados pelos surrealistas, da relação da literatura com a vida.» António Guerreiro, jornal Expresso / Actual, 29 de Agosto de 2009