«E eis-nos diante do caso que se nos afigura postular uma realidade nova na história da novelística portuguesa: o caso do autor de «Um Homem não Chora». Nada artista da prosa, nada cuidado como prosador, por assim dizer jornalista - anotador de circunstâncias reais da vida, muito perto de certos novelistas americanos, especialmente de Caldwellt, Luís de Sttau Monteiro proporciona-nos nos dois documentos novelisticos com que acaba de se estrear uma amostra do que poderia ser uma literatura de ficção portuguesa rudemente inspirada na realidade.» João Gaspar Simões
«E eis-nos diante do caso que se nos afigura postular uma realidade nova na história da novelística portuguesa: o caso do autor de «Um Homem não Chora». Nada artista da prosa, nada cuidado como prosador, por assim dizer jornalista - anotador de circunstâncias reais da vida, muito perto de certos novelistas americanos, especialmente de Caldwellt, Luís de Sttau Monteiro proporciona-nos nos dois documentos novelisticos com que acaba de se estrear uma amostra do que poderia ser uma literatura de ficção portuguesa rudemente inspirada na realidade.» João Gaspar Simões