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O barrete de guizos | O homem, a besta e a virtude

LT018117
2018
Luigi Pirandello

Editora Companhia das Ilhas
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€7
Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Tradutor
  • Isabel Lopes
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT018117
  • ISBN
  • 9789898828569
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 158

Descrição

Nestas duas peças, "O Barrete de Guizos" e "O Homem, a Besta e a Virtude", mergulhamos no tema da “traição adúltera”, entramos dentro de um universo que sendo italiano do sul, é nosso, pleno da sombra apodrecida do puritanismo, da omnipresença da moral religiosa – sim, a dessa igreja que fez da pedofilia uma indústria particularmente perversa intra-muros. Mas tudo se reconduz à “normalidade” por vias ínvias, no Barrete a esposa enganada que delatara publicamente o caso tem de declarar-se louca – por tê-lo feito – para que o marido da amante do marido, Ciampa, não perca a face, em "O Homem, a Besta e a Virtude", a gravidez adúltera é resolvida com afrodisíacos num bolo providencial, cumprindo o marido o seu dever sexual já depois da gravidez acontecida, para que a criança que vem seja o fruto aparente de um verdadeiro sémen marital. Duas comédias bem negras sob ponto de vista da amoralidade que expõem nos enredos delirantes que concebem. Um teatro da convenção burguesa mas anti-burguês, que goza com essa sociedade que estabelece a mentira como norma, necessidade, para tudo continuar como era.

O barrete de guizos | O homem, a besta e a virtude

€7

LT018117
2018
Luigi Pirandello
Editora Companhia das Ilhas
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2018
  • Tradutor
  • Isabel Lopes
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT018117
  • ISBN
  • 9789898828569
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 158
Descrição

Nestas duas peças, "O Barrete de Guizos" e "O Homem, a Besta e a Virtude", mergulhamos no tema da “traição adúltera”, entramos dentro de um universo que sendo italiano do sul, é nosso, pleno da sombra apodrecida do puritanismo, da omnipresença da moral religiosa – sim, a dessa igreja que fez da pedofilia uma indústria particularmente perversa intra-muros. Mas tudo se reconduz à “normalidade” por vias ínvias, no Barrete a esposa enganada que delatara publicamente o caso tem de declarar-se louca – por tê-lo feito – para que o marido da amante do marido, Ciampa, não perca a face, em "O Homem, a Besta e a Virtude", a gravidez adúltera é resolvida com afrodisíacos num bolo providencial, cumprindo o marido o seu dever sexual já depois da gravidez acontecida, para que a criança que vem seja o fruto aparente de um verdadeiro sémen marital. Duas comédias bem negras sob ponto de vista da amoralidade que expõem nos enredos delirantes que concebem. Um teatro da convenção burguesa mas anti-burguês, que goza com essa sociedade que estabelece a mentira como norma, necessidade, para tudo continuar como era.