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O Judeu (11ª ed.)

LT018275
1990
Bernardo Santareno

Editora Ática
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1990
  • Edição
  • 11
  • Código
  • LT018275
  • ISBN
  • 972-617-000-1
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 257

Descrição

Em 1966, em pleno regime Salazarista, Bernardo Santareno trabalha em cima do romance homónimo de Camilo Castelo Branco, que se inspirara na história do dramaturgo português seiscentista António José da Silva, conhecido como o judeu, e cria aquela que tem sido, ao longo dos anos, considerada provavelmente a melhor peça de teatro portuguesa do século XX. Ao contar a história do dramaturgo António José da Silva, bernardo Santareno estabelece uma alegoria do regime Salazarista e da sua perseguição a qualquer tipo de discurso livre. A Inquisição, o tribunal, a escumalha de denunciantes e afins que condenam António José da Silva à fogueira têm evidente paralelo na acção da PIDE e na censura ideológica e política bem como no regime opressor.

Bernardo Santareno é o pseudónimo literário de António Martinho do Rosário, cujo exercício da medicina (em Psiquiatria) conciliou, durante anos, com a escrita para teatro, alcançando, desde a sua estreia nos anos sessenta, um papel de primeiro plano no teatro português. Entre registos realistas, de tonalidade mais naturalista ou com traços épicos, a sua escrita foi essencialmente de denúncia, atenta à realidade do país e visando uma consciência social, o que lhe valeu a proibição de algumas das suas peças e a perseguição pelo regime salazarista.

O Judeu (11ª ed.)

€10

LT018275
1990
Bernardo Santareno
Editora Ática
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1990
  • Edição
  • 11
  • Código
  • LT018275
  • ISBN
  • 972-617-000-1
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 257
Descrição

Em 1966, em pleno regime Salazarista, Bernardo Santareno trabalha em cima do romance homónimo de Camilo Castelo Branco, que se inspirara na história do dramaturgo português seiscentista António José da Silva, conhecido como o judeu, e cria aquela que tem sido, ao longo dos anos, considerada provavelmente a melhor peça de teatro portuguesa do século XX. Ao contar a história do dramaturgo António José da Silva, bernardo Santareno estabelece uma alegoria do regime Salazarista e da sua perseguição a qualquer tipo de discurso livre. A Inquisição, o tribunal, a escumalha de denunciantes e afins que condenam António José da Silva à fogueira têm evidente paralelo na acção da PIDE e na censura ideológica e política bem como no regime opressor.

Bernardo Santareno é o pseudónimo literário de António Martinho do Rosário, cujo exercício da medicina (em Psiquiatria) conciliou, durante anos, com a escrita para teatro, alcançando, desde a sua estreia nos anos sessenta, um papel de primeiro plano no teatro português. Entre registos realistas, de tonalidade mais naturalista ou com traços épicos, a sua escrita foi essencialmente de denúncia, atenta à realidade do país e visando uma consciência social, o que lhe valeu a proibição de algumas das suas peças e a perseguição pelo regime salazarista.