Miguel Barbosa (Lisboa, 23 de Novembro de 1925), nome artístico de Miguel Artur de Morais e Macedo Alves Barbosa é um ficcionista, dramaturgo, pintor e poeta português. É filho de mãe brasileira e pai português, formou-se em Ciências Económicas e Financeiras, como vulgarmente se dizia, mas, com maior exactidão, ele licenciou-se em Finanças pelo ISCEF- Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, hoje ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão , integrado na Universidade de Lisboa. Rapidamente deixou essa área para se dedicar às letras e artes plásticas e paleontologia, revelando-se mais tarde como um dos maiores dramaturgos portugueses, bem como um dos mais importantes pintores da sua geração. O seu curriculum literário é excepcional, com cerca de 80 títulos. Escreveu poesia, foi romancista e novelista (com o pseudónimo de J. Penha Brava), escreveu policiais (com o pseudónimo de Rusty Brown) e dramas. Publicações suas foram probidas pela Censura do regime de Salazar. Efectivamente, em 18.01.08 declarou o seguinte: “Muitas das minhas peças foram proibidas pela Censura e só anos depois puderam ser encenadas. Recordo perfeitamente ‘O Palheiro’, um texto meu que há várias décadas o Teatro Experimental do Porto quis levar à cena e posteriormente o D. Maria, mas o regime não o permitiu”.
Miguel Barbosa (Lisboa, 23 de Novembro de 1925), nome artístico de Miguel Artur de Morais e Macedo Alves Barbosa é um ficcionista, dramaturgo, pintor e poeta português. É filho de mãe brasileira e pai português, formou-se em Ciências Económicas e Financeiras, como vulgarmente se dizia, mas, com maior exactidão, ele licenciou-se em Finanças pelo ISCEF- Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, hoje ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão , integrado na Universidade de Lisboa. Rapidamente deixou essa área para se dedicar às letras e artes plásticas e paleontologia, revelando-se mais tarde como um dos maiores dramaturgos portugueses, bem como um dos mais importantes pintores da sua geração. O seu curriculum literário é excepcional, com cerca de 80 títulos. Escreveu poesia, foi romancista e novelista (com o pseudónimo de J. Penha Brava), escreveu policiais (com o pseudónimo de Rusty Brown) e dramas. Publicações suas foram probidas pela Censura do regime de Salazar. Efectivamente, em 18.01.08 declarou o seguinte: “Muitas das minhas peças foram proibidas pela Censura e só anos depois puderam ser encenadas. Recordo perfeitamente ‘O Palheiro’, um texto meu que há várias décadas o Teatro Experimental do Porto quis levar à cena e posteriormente o D. Maria, mas o regime não o permitiu”.