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Sinais de Cena 7

LT018075
2007
AA.VV.

Editora Campo das Letras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2007
  • Código
  • LT018075
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 19,00 x 30,00 x
  • Nº Páginas
  • 130

Descrição

No sétimo número da Sinais de Cena o tema central dedica-se à reflexão sobre a crítica. Neste sentido, a revista afirma-se como esforço de séria investigação, reflexão e crítica sobre a realidade do teatro. De referência habitual, os Prémios da Crítica voltam a estar na ordem de temas a que se dedica a publicação. Merece ainda destaque nesta edição a entrevista a Mário Barrada, lembrando a sua diversa, longa e importante carreira de encenador, actor, tradutor e modelador decisivo da descentralização teatral entre nós. Também a Companhia de Teatro de Almada é aqui lembrada de forma celebratória – no Portefólio – pela extraordinária realização do seu Festival. Na secção Estudos aplicados, destacam-se o ensaio de Luiz Francisco Rebello sobre a censura e o trabalho de Eduardo Pedrozo sobre a importância seminal do Primeiro Acto – Clube de Teatro em Algés, de que Armando Caldas veio a ser um incansável dinamizador. Para o Arquivo solto, Ana Campos revisitou a dramaturgia dos anos 20 do século passado que a revista De teatro por essa altura promovia. Os ensaios críticos a espectáculos, a par do dossiê temático e dos artigos académicos, continuam a estruturar a identidade desta publicação, destinada a todos os interessados nas artes performativas.

Sinais de Cena 7

€10

LT018075
2007
AA.VV.
Editora Campo das Letras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2007
  • Código
  • LT018075
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 19,00 x 30,00 x
  • Nº Páginas
  • 130
Descrição

No sétimo número da Sinais de Cena o tema central dedica-se à reflexão sobre a crítica. Neste sentido, a revista afirma-se como esforço de séria investigação, reflexão e crítica sobre a realidade do teatro. De referência habitual, os Prémios da Crítica voltam a estar na ordem de temas a que se dedica a publicação. Merece ainda destaque nesta edição a entrevista a Mário Barrada, lembrando a sua diversa, longa e importante carreira de encenador, actor, tradutor e modelador decisivo da descentralização teatral entre nós. Também a Companhia de Teatro de Almada é aqui lembrada de forma celebratória – no Portefólio – pela extraordinária realização do seu Festival. Na secção Estudos aplicados, destacam-se o ensaio de Luiz Francisco Rebello sobre a censura e o trabalho de Eduardo Pedrozo sobre a importância seminal do Primeiro Acto – Clube de Teatro em Algés, de que Armando Caldas veio a ser um incansável dinamizador. Para o Arquivo solto, Ana Campos revisitou a dramaturgia dos anos 20 do século passado que a revista De teatro por essa altura promovia. Os ensaios críticos a espectáculos, a par do dossiê temático e dos artigos académicos, continuam a estruturar a identidade desta publicação, destinada a todos os interessados nas artes performativas.